sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pseudo'alguma coisa...


E cá estou, sem me preocupar com o certo ou o errado, digo literalmente, mas
de certa forma lido com a realidade também. A vontade de escrever é eminente, é viva, saborosa e ao mesmo tempo confusa, de certa forma apenas saber o que poderia ser escrito e exposto já me deixa em pleno conforto em não me expressar de forma pública-virtualmente falando-, mas novamente digo, cá estou, voltando, de volta ao retorno de meu carma -como me complico-, ouvindo Alanis e procurando inspiração não sei aonde,
talvez em alguma parte da mente que vive inquieta. Penso em mudar de música, ela não está ajudando muito-logo percebo-, o problema está em outro lugar, em outro mundo, não aqui, por isso nem penso em soluções, apenas continuo, alguém
póde se interessar pela forma sem nexo que persisto em caminhar juntamente com meus pensamentos soltos por aqui, por ali, por lá, colá...
Adias venho me sentindo tão bem comigo mesmo, de uma forma desconhecida, estranha, um estranho diferente com pitadas de mistério, de magia,
de loucura, tudo misturado com um pouco de bobagem delicadamente temperada ao molho de uma ‘pseudomaturidade que sinto ao deixar a colher que mexia minha inocência cair-compliquei novamente-, insisto em seguir, paro, penso em infinitas situações que poderiam ser contadas e por algum motivo se tornam particulares demais para serem tratadas dessa forma, jogadas sem a preocupação de quem vai le-las, talvez outro dia, hoje não, não hoje...
Já que não tem um sentido lógico o que estou -tentando- escrever, deixo aqui uma reflexão feita em minhas andanças por ai, ok.?

'Estou evitando as músicas melancólicas-até agora pelo menos-, que embalavam meus dias de ilusões e aqueles certos suspiros sabe? .Caminhando por tantas ruas, algumas estranhas, diferentes e outras idênticas a outren, porem percebo mudanças,
pequenos detalhes que inspiram sorrisos novos, calafrios que chegam a fazer cócegas em minh’alma , enquanto isso brinco com minha imaginação, uma grande amiga de minhas verdades inventadas.'

Quanto ao amor, deixo estar, apesar dos pesares é algo que não vem incomodando tanto como antes, só não quero estar 'sozinho' por muito tempo, deve existir uma pessoa louca andando em algum lugar a procura
de outro louco, querendo amar, mas amar de verdade, sem espaço pra outros, um amor único, sem dúvidas, sem receios e medos.

' Algumas outras paixões só chegam para derrubar castelos de sonhos tão belos, porém feitos de areia. '